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Há palavras mágicas que realizam autênticos prodígios: desculpe, perdão, a culpa é minha. E há outras que abrem possibilidades infinitas: eu te amo, te necessito, não posso viver sem ti.
Por alguma estranha razão, existe um equívoco generalizado de que os bons sentimentos em relação aos nossos entes queridos são compreendidos, dados como certos, presumidos. Portanto, nessa perspectiva, a partir de um momento indefinido no tempo, vamos abandonando o bom hábito de demonstrar nossos sentimentos, deixamos de dizer "eu te amo", "preciso de ti", "gosto disso ou daquilo", etc. Estou convencido, sinceramente, de que não basta dar um presente de vez em quando, seja um colar de diamantes, um buquê de flores ou uma caixa de bombons. Sou um entusiasta não remedido da demonstração tangível, física e persistente ao longo do tempo, de expressar o que sentimos pelos nossos entes queridos: o companheiro, os filhos, os amigos, cada um à sua maneira. Fazemos com o cão e o gato, porque não o fazemos com os seres humanos? Acho que deveríamos dar muito mais abraços, muito mais beijos, dizer muito mais "eu te amo", muito mais "eu preciso de ti", muito mais "és a minha vida". E além de agir assim todos os dias, não custa nada deixar por escrito para que fique o registro de tudo isso. Já experimentaste dar uma carta de amor para tua esposa com quem estás há anos? Já experimentaste escrever uma folha com a palavra OBRIGADO? Tenho certeza que tens muitos motivos para agradecer. Se trata somente de sentar por alguns minutos, refletir por alguns minutos e colocar no papel o que tens no coração. Não parece muito difícil. Creio que mais de um ficaria surpreso com os resultados que seriam obtidos.
Professionalmente, ha sviluppato la sua intera carriera nel campo dell`Information Technology. Tuttavia, ha avuto il gusto di scrivere per molto tempo, anche se ha iniziato a farlo quasi per caso.Ha pubblicato diversi libri, tutti disponibili su Amazon. Le sue opere raccontano storie i cui protagonisti sono esseri in carne e ossa, facilmente riconoscibili, perché sono nostri vicini di casa, amici, colleghi di lavoro o parenti, che hanno vissuto circostanze uguali o simili a quelle descritte nelle sue storie.
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